domingo, 30 de setembro de 2007

Apistogramma gibbiceps

Semana Apistogramma no Nature Planet.

Apistogramma gibbiceps macho

Nome popular: Apistograma Gibicepis


Nome científico: Apistogramma gibbiceps

Aquário mínimo: 50 l

Habitat original: América do Sul Região : Bacia amazônica

Família: Ciclídeos

pH: min: 5,5 max :7,2

Temperatura: min: 24ºC max: 28ºC

GH: min: 10 max: 20

Tamanho máximo: 8 cm machos e 6 cm fêmeas

Manutenção: Média

Agressividade: Média

Alimentação: Flocos, bits, alimentos vivos em geral.


Apistogramma gibbiceps macho

Coloração
Devido a grande policromia que espécie possue, não é possível estabelecer uma coloração base, os tons vão desde cinza claro, pasando por tons azulados, verde oliva até rosa pálido, todos com uma característica em comum, a cor amarela predomina na cabeça.
Possuem uma faixa horizontal preta ampla que comece nos lábios e termina na cauda, e uma sucessão de faixas paralelas abaixo da linha horizontal do corpo.

Reprodução
A fêmea coloca aproximadamente 150 ovos, que eclodirão de 36 a 72 horas, de acordo com a temperatura da água. Os cuidados com a prole serão inteiramente consagrados pela fêmea, não permitindo nem a presença do macho.
Em uma semana de vida, os alevinos começam a nadar livremente. Aos 4 meses pode-se apreciar as diferenças sexuais, momento em que terão entre 2,5 a 3 cm; com seis meses terão cerca de 3 a 4 cm de comprimento, e ja se encontraram sexualmente maduros.


Referências:
Livros pesquisados: AXEROLD, H. R.; BURGESS, W. E.; PRONE, N. ; AXEROLD, G. S. ; BORUCHOWITZ, D. E. Aquarium fishes of the world. T. F. H. Publications, 1018 p

Sites Pesquisados:
Fish Base

Fotos:
Nature Planet

Adaptado e traduzido por Ricardo Britzke
©
Copyright 2007 ©

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Apistogramma Cacatuoides

Em comemoração ao aniversário de 1 ano de existência do Nature Planet, reservamos a todos os leitores, a semana Apistogramma.

Apistogramma Cacatuoides macho


Nome popular: Cacatuoides


Nome científico: Apistogramma cacatuoides

Aquário mínimo: 50 l

Habitat original: América do Sul Região : Bacia amazônica

Família: Ciclídeos

pH: min: 5,5 max :7,2

Temperatura: min: 24ºC max: 28ºC

GH: min: 10 max: 20

Tamanho máximo: 7 cm machos e 5 cm fêmeas

Manutenção: Fácil

Agressividade: Mínima

Alimentação: Flocos, bits, alimentos vivos em geral.

Apistogramma Cacatuoides macho

Características: No seu habitat natural vive em lagos e em remansos de rios, os quais apresentam água com coloração chá, devido ao material orgânico em decomposição. Os mesmos apresentam grandes quantidades de vegetação subaquática e abundantes rochas e troncos, formando diversos esconderijos para demarcação de territórios e reprodução.

Reprodução: É um ciclídeo com alguma dificuldade de se reproduzir em aquário.Necessita de um aquário que simule seu ambiente natural. Após a corte, a fêmea colocará cerca de 200 ovos amarelos brilhantes, o quais logo em seguida serão fertilizados pelo macho. Os pais irão supervisionar os ovos e os alevinos e os irão proteger, e dentro de cerca de 3 dias nasceram os alevinos, os quais se alimentaram de seu saco vitelino, e entre o 7º ao 10º dia de vida, começaram nadar livremente. Após consumir o saco vitelino, devemos alimentá-los com infusórios e náupilos de artemia e gradualmente ir introduzindo rações industrializadas.

Apistogramma Cacatuoides fêmea e filhotes

Referências:
Livros pesquisados: AXEROLD, H. R.; BURGESS, W. E.; PRONE, N. ; AXEROLD, G. S. ; BORUCHOWITZ, D. E. Aquarium fishes of the world. T. F. H. Publications, 1018 p

Sites Pesquisados:
Ciclídeos americanos

Fotos:
Nature Planet
Josuel Valnei Brunelli

Adaptado e traduzido por Ricardo Britzke
©
Copyright 2007 ©

domingo, 23 de setembro de 2007

Palestra de Aquapaisagismo

Maiores informações clique no banner

O evento irá apresentar a montagem passo a passo de um aquário plantado, serão explicadas as técnicas e, claro, muitas dicas. O evento prossegue com um abordagem ampla sobre todos os aspectos de um aquário voltado para o aquapaisagismo. Leve seu pé de coelho, trevo de quatro folhas, ferradura... o aquário MONTADO será sorteado entre os participantes! Além disso outro aquário completinho também será sorteado.
Palestrantes: Rony Suzuki e André Longarço (Aquabase)
Local: Sindicado do Comércio Varejista
Av. Nações Unidas, 17-45 -Bauru - SP
Dia: 10/11/2007
Horário: 13:00 às 17:00

Ingressos: Loja Aquamundi
Av. Castelo Branco, 4-8 - Bauru - SP
Valor: R$ 15,00 - vagas limitadas

Fonte: Xylema

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Ciência

Pesquisadores descobrem quatro novas espécies de peixes.

Quatro novas espécies de peixes foram descobertas em rios afluentes do Rio Iguaçu, na região metropolitana de Curitiba. Os novos peixes foram encontrados por pesquisadores do Museu de História Natural de Curitiba. Segundo a agência de notícias da Prefeitura de Curitiba, a descoberta das novas espécies será publicada nas revistas científicas Zootaxa e Neotropical Ichthyology, da Sociedade Brasileira de Ictiologia.

Bacia do Rio Iguaçu

Num riacho afluente do Rio da Várzea, em Tijucas do Sul, região metropolitana, foi encontrado um novo tipo de lambari. A espécie recebeu o nome de Astyanax varzeae, em função da bacia hidrográfica onde foi localizada. As outras espécies são de cascudos. Um deles foi encontrado no Rio Iraí; o outro, no Rio Piraquara, em Piraquara, na região metropolitana de Curitiba, e o terceiro, no Rio Iguaçu, em União da Vitória, no Sudeste do estado. Uma das espécies de cascudo também foi descoberta em rios de Curitiba.

"As novas descobertas têm um significado especial também pelo local onde foram encontradas. São rios de áreas urbanas, o que significa que mesmo com toda pressão os peixes ainda preservam características originais", afirmou o pesquisador do Grupo de Pesquisas em Ictiofauna do Museu de História Natural, Vinícius Abilhoa.

Astyanax varzeae

O novo lambari pertence a um grupo chamado popularmente de "lambaris de riachos". São peixes de pequeno porte (até 15 cm), que se alimentam de pequenos frutos, sementes da mata ciliar, além de insetos que caem na água. Já os cascudos medem cerca de 10 cm de comprimento. De coloração variável, se alimentam de organismos que vivem aderidos a pedras e troncos submersos, que removem com auxílio de seus dentes raspadores. As novas espécies são exclusivas da bacia do Iguaçu.

Nascente do Rio Iguaçu


Fonte: Gazeta do povo


terça-feira, 18 de setembro de 2007

Ciência

Pesquisador da UNESP de São José do Rio Preto descobre 50 novas espécies de peixes na Bacia do Alto Paraná.

Apesar de ser uma das bacias hidrográficas mais estudadas do País, a Bacia do Alto Paraná (que abrange os rios Paranaíba, Tietê, Paranapanema, Rio Grande e trecho do rio Paraná até a barragem de Itaipu) apresenta inúmeras espécies de peixes desconhecidas. No Ibilce (Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas) da UNESP, o projeto "A ictiofauna da região do Alto Rio Paraná", coordenado pelo docente Francisco Langeani Neto, descobriu 50 delas.
Iniciada em 2005, sob patrocínio da Fapesp, a pesquisa contou também com a participação da docente Lílian Casatti, além da servidora técnica-administrativa Roselene Ferreira e de alunos de pós-graduação e de graduação. Ao longo de dois anos, o grupo pesquisou a ictiofauna do trecho, isto é, o conjunto de peixes dessa região, com o objetivo de produzir uma síntese das espécies existentes.


Bacia do Rio Paraná

Segundo Langeani, o projeto atuou em três etapas: na primeira, realizou-se um levantamento de trabalhos publicados sobre as espécies do Alto Paraná; na segunda, revisou-se o material proveniente de coleções brasileiras, isto é, lotes de peixes coletados e analisados em outras instituições de pesquisa; por fim, coletaram-se peixes em regiões pouco estudadas da bacia.
O grupo fez coletas em riachos do Rio Grande (MG) e do Rio Paranaíba (MG e GO). "Escolhemos trabalhar nos riachos, pois potencialmente eles apresentam espécies novas", explica Langeani. "A maior parte dos peixes de grandes rios já são bem conhecidas pelos pesquisadores", acrescenta.

Após o trabalho de campo, a equipe comparou as espécies encontradas com as já descritas na literatura e descobriu que ao menos cinqüenta delas não eram conhecidas. "Essa constatação nos faz indagar quantas espécies desconhecidas devem existir na Bacia Amazônica, por exemplo, que é bem menos estudada que a do Alto Paraná" relata Langeani.
De acordo com ele, a pesquisa está em fase de encerramento e artigos com a síntese das espécies já foram aceitos para publicação em revistas científicas. "O próximo passo será solicitar novo financiamento para desenvolvermos o trabalho nos estados do Mato Grosso do Sul e do Paraná", afirma.

Corrida contra o tempo
Além de descobrir cinqüenta novas espécies de peixes na região do Alto Paraná, a pesquisa contribui para que se reflita a cerca de uma questão preocupante: será que teremos tempo de conhecer todas as espécies de peixes antes de acabarmos com elas?
De acordo com Langeani, apesar de todos os estudos que são feitos na região, se as pesquisas continuarem a ocorrer na mesma velocidade, demoraremos dez anos para descrever todas as espécies existentes. "Até hoje, apenas 310 espécies são conhecidas. No projeto que desenvolvemos, descobrimos mais cinqüenta, o que mostra que a variedade existente é muito grande", afirma.


Rio Paraná

O docente explica que os riachos da Bacia do Alto Paraná localizados no Estado de São Paulo são os menos preservados e que a ação que mais atinge os peixes é o desmatamento. "Com o corte das árvores, a terra vai para o rio e cobre a rocha, o que acaba matando as espécies que encontram alimento na superfície das pedras", explica.
Os peixes pequenos, que são as espécies menos descritas cientificamente, são também os mais prejudicados pelo desmatamento. Por serem de pequeno porte, muitas vezes não conseguem procurar outro local para viver e acabam desaparecendo. "Nosso maior desafio é conhecer todas essas espécies antes que elas sumam do mapa", declara. Na pesquisa desenvolvida, 65% das espécies descobertas têm menos de 21 cm.

Pesquisadores iniciam nova etapa
O trabalho ainda não está concluído. A equipe do professor, que inclui três estudantes de mestrado e do curso de zoologia, trabalha na descrição das espécies.
São analisadas características morfológicas, gêneros e famílias para que seja feito o “batismo” do peixe. “Eles são medidos, contados, fotografados. O nome segue regras do código científico, mas geralmente é uma alusão ao lugar e às características do peixe”, explica.
Das espécies encontradas, três chamaram a atenção: novo canivete, novo bagrinho e novo cascudinho. Os nomes são relacionados a peixes comuns nas bacias da região, mas ainda não é a denominação científica.
O projeto será publicado até o final do ano em uma revista científica da área.
Segundo o professor, pesquisadores de outras cidades também identificaram espécies novas, mas nenhuma foi descrita.


Vista aérea do Rio Paraná
Fonte: Unesp

terça-feira, 11 de setembro de 2007

Projeto Meros do Brasil



Seu início marca a crescente preocupação com o declí­nio sofrido na população de Meros ao longo de toda sua distribuição. A pesca desta espécie já foi proibida em diversos pontos do oceano Atlântico Oeste. No Brasil, a portaria Nº 121, de 20 de setembro de 2002, veio garantir a proteção do mero por 5 anos e fortalecer a necessidade de pesquisas científicas sobre a sua biologia. O mero é um peixe que atinge as maiores proporções dentro das espécies da famí­lia Serranidae (ex. garoupa, badejo, cherne, mero) podendo chegar a um total de 300Kg em massa. Este fator, juntamente ao crescimento lento, hermafroditismo protogínico, formação de agregados reprodutivos e idade de primeira maturação elevada, destacam a espécie como altamente susceptí­vel à sobrepesca. Aliado aos fatores preocupantes de sua biologia está o alto valor de mercado alcançado nas peixarias por espécies da famí­lia Serranidae, que causa uma grande procura pelo peixe.




Ephinephelus Itajara
Com a fundação da ONG VIDAMAR, no começo do ano de 2002, o projeto MEROS DO BRASIL se consolidou, tendo como parceira a Universidade do Vale do Itajaí­ (UNIVALLI - CTTMar) e a escola e operadora de mergulho HIDROSUB. Essa parceria visa unir esforços para conhecer melhor a biologia desta espécie e ao mesmo tempo, com auxí­lio de conhecimento cientí­fico, contribuir para a sua conservação nas águas brasileiras.


Ephinephelus Itajara

Biologia

Mero (Ephinephelus Itajara): Membro da família Serranidae, sendo o maior dos representantes no Atlântico podendo chegar ao peso máximo de aproximadamente 455 kg e são marcados visivelmente por sua cabeça lisa e larga, espinhos dorsais curtos, olhos pequenos e dentes caninos. Sua cor varia de marrom amarelado à azeitona, com os pontos escuros pequenos na cabeça, no corpo e nas barbatanas. Os machos tendem a mudar a cor ao cortejar. Quanto mais peixes estiverem reunidos, mais intensas são as interaçães entre os indivíduos (Sadovy et al., 1999). Os Meros são predadores situados em níveis superiores da cadeia trófica, alimentam-se principalmente de crustáceos, lagostas e caranguejos (GMFMC, 2001). Juvenis alimentam-se de camarões, caranguejos e bagres marinhos. Partes de polvos, tartarugas e outros peixes também foram encontrados (Sadovy et al., 1999). Notavelmente, adultos podem viver aproximadamente 30 anos de idade (26 para machos, 37 para fêmeas). Se a população fosse deixada intacta, Meros poderiam viver acima de quarenta anos de idade (NOAA NMFS, 2001). O maior problema enfrentado pelo mero é a falta de dados exatos inerentes à biologia da espécie e a pesca predatória feita pelo homem.


Ephinephelus Itajara




*Nota: A portaria Nº 121, de 20 de setembro de 2002, que garantiu a proteção do mero por 5 anos, venceria agora no próximo dia 20 de setembro. A mesma foi prorrogada por mais 5 anos.
Saiba mais do Projeto: www.merosdobrasil.org

sexta-feira, 7 de setembro de 2007

Tingimento de Peixes

A prática de colorir ou “tingir” os peixes artificialmente parece ser algo que torna-os espécimes muito atrativos, devido as suas variadas cores “fluorescentes.
O primeiro encontro com peixes tingidos remonta aos recentes anos 80. Milhares de Peixes Vidros (Parambassis Ranga), coloridos artificialmente, foram importados para o Reino Unido.
Parambassis Ranga tingido

O Peixe Vidro, assim chamado por causa de seu corpo naturalmente semi-transparente, obviamente se transforma em um “objeto” ideal a ser tingido. Nos mesmos, são aplicados sombras fluorescentes nas cores azul, vermelho, amarelo, laranja ou verde, produzidos através de tintas injetadas em seu corpo.
Ciclídeo Papagaio tingido

Para a aplicação da tinta, alguns Peixes Vidro são anestesiados com anestésico MS222 e observados através de um microscópio binocular. Tornou-se claro que a tinta não está na superfície do peixe, mas numa camada por debaixo da epiderme. Além disso, a tinta aparece fluida e poderia ser movida ligeiramente apertando com suavidade a área colorida de seu corpo. Isto nos prova que a tinta é injetada em vários locais sobre o corpo do peixe para formar os distintos padrões de cor, sendo cada peixe “colorido” individualmente, usando-se uma seringa e agulha.
Ciclídeo Papagaio tingido
Se considerarmos nosso tamanho, com o tamanho do peixe e a agulha utilizada nele, isto seria equivalente a recebermos várias injeções usando uma agulha do diâmetro idêntico a de um lápis. Isto nos mostra que o processo de tingimento causa altas taxas de mortalidades nos indivíduos submetidos, devido ser retirado a mucosa protetora do corpo dos peixes.
Mais de 40% dos Peixes Vidro pintados parecem sofrer do vírus Lymphocystis, uma doença que manifesta-se no crescimento de umas pequenas manchas ou pontos brancos no corpo e barbatanas do peixe. É possível que o processo de injeção aumente os riscos desta doença, talvez transmitindo o vírus de peixe para peixe através da agulha (a mesma agulha é usada para injetar dezenas ou até mesmo centenas de peixes).
Botia Modesta Tingida
Colaborando ainda mais, o stress causado pela injeção de tinta, pode diminuir a imunidade natural do peixe ao Lymphocystis. Deve ser dito que, em nossa experiência, esses Peixes Vidro que sobrevivem ao processo de injeção continuam a viver vidas relativamente normais, apesar da presença da tinta que possuem dentro dos seus corpos. Ainda vale a pena salientar, que esta tinta não permanece mais que três meses dentro do seu corpo.
Osphronemus goramy Kaleidoscópio (tingido)
Muitas pessoas acreditam que os peixes não sentem dor, e injeta-los com tintas é perfeitamente aceitável no ponto de vista dessas pessoas. De fato, evidências científicas sugerem que os peixes são realmente capazes de sentir dor, no entanto não temos nenhum modo de saber se eles percebem os eventos dolorosos da mesma maneira como nós o fazemos. Assim sendo, é provável que a injeção de tinta seja uma experiência dolorosa para os pobres Peixes Vidro.

Os Peixes Vidro não são a única espécie que é sujeita à coloração artificial, muitos tipos de peixes albinos, também são considerados ideais para se colorir.

Corydoras aeneus Tingida

A Coridora albina (Corydoras aeneus), o Barbo Tigre (Puntius tetrazona), o Labeo albino (Epalzeorhynchus frenatus), o Tetra preto (Gymnocorymbus ternetzi), o Apaiari albino (Astronotus ocellatus), o Peixe gato de vidro (Kryptopterus bicirrhis) e algumas espécies de Botias.
Normalmente estas espécies exibem cores em vermelho ou azul em algumas partes do corpo, mas as tintas não são tão luminosas ou fluorescentes quanto as que são injetadas nos Peixes Vidro.
Gymnocorymbus ternetzi tingido


A realidade deste processo pode ser resumida em poucas palavras:

Nascem 1000 peixes, 800 morreram...
Tudo por um pouco de cor!
80% dos peixes pintados ou tingidos morrem durante processo, ou um pouco depois dele...
97% das pessoas que compram peixes pintados ou tingidos nem imaginam como eles adquiriram essas cores...
Informe os retalhistas!
Boicote as lojas!
Todos nós podemos fazer toda a diferença...



Referência Bibliográficas:

www.practicalfishkeeping.co.uk

http://freshaquarium.about.com

www.petitiononline.com/fishtank/petition.html


Adaptado e traduzido por Ricardo Britzke
©
Copyright 2007 ©